quarta-feira, 4 de julho de 2007
232 - O que for, há-de ser
O que for há-de ser
Ai seja o que for
que o amor me traga,
sei que é Primavera neste Inverno;
Ver que o olhar
é de pequenas rugas e de flores,
tão terno...
Sonhar seu beijo na fronte,
a luz no horizonte,
como o primeiro raio de sol.
Sentir por dentro da calma
a paz e a alma dos que não estão sós.
Linda ciranda
ciranda linda,
gira que gira e torna a girar;
Quando eu morrer
oh ciranda linda, deixa um luzeiro
para que o possa ver!
E sempre à volta a girar,
sempre em volta, no ar
de alma solta a te amar.
Para sempre girar,
sempre em volta no ar,
meu amor, meu amor,
o que for, há-de ser!
Dulce Pontes
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