Quase não tenho tido tempo para nada... O Curso na Irlanda, a família que pediu uma pausa de trabalho e ocupações na Páscoa, o trabalho que se amontoou...
A crise que aperta o cerco mais e mais... onde iremos parar? onde nos querem meter? a sensação de que o pior ainda não chegou pois querem que sejamos nós a pagar os desvarios...
Lembrei-me que ainda não tinha passado a escrito a bela música que o Francisco Naia nos cantou durante uma inauguração de uma Biblioteca. Sim, os soldadinhos foram meninos e foram à escola!
"Eles", têm que ter memória... 
(e eu que guardei uma memória tão bonita daquele 1º dia de primavera)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1905 - (da consciência de existir) O uso do telemóvel e a perda da experiência ao vivo
Há u m gesto que se tornou quase inevitável em qualquer espetáculo ao vivo: o erguer do telemóvel. No caso de um concerto em sala de espet...
- 
Sempre que acabo as aulas e chego a Julho (embora ainda me faltem uns dias cheios de trabalho antes de entrar de férias), dá-me uma vontade ...
 - 
Coisas que acontecem e que aquecem o coração Esta manhã fui às compras ao Continente, encontrei uma criança que me agarrou e ria, ria. (nu...
 - 
Uma grande viagem começa por um só passo: Onde é a nossa casa? Acho que foi Albert Camus que disse que a questão mais premente do nosso temp...
 
xi... a canção do soldadinho...
ResponderEliminareste país está desmotivante. como a net. como tudo o resto. a única coisa que ainda me apetece ver é o mar!
Beijo, João.
Maria:
ResponderEliminarA tua força nunca acaba e isso far-te-á ir em frente!
Beijo
João P.