domingo, 16 de dezembro de 2007
297 - Pátria longínqua
Que mundo estranho é este
Em que me vejo e ouço?
Ou, que estranho sou eu
Que não o reconheço?
Que mundo estranho sou eu,
Que não me reconheço?
Que estranho sou eu?
Que não me encontro
Neste estranho mundo,
Que não conheço
Nem reconheço
Mas permaneço?
Que estranho mundo é este
Em que não me reconheço?
Ou que estranho sou eu
Que não me conheço?
Que estranho mundo sou eu,
E nele permaneço?
Que estranho eu sou este
Em que não me vejo nem me ouço?
Neste mundo que conheço
E no qual permaneço
Reconheço?
Não me reconheço?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1902 (da resiliência) - Do que um homem é capaz
Do que um homem é capaz? As coisas que ele faz Pra chegar aonde quer É capaz de dar a vida Pra levar de vencida Uma razão de viver A vida é ...
-
Coisas que acontecem e que aquecem o coração Esta manhã fui às compras ao Continente, encontrei uma criança que me agarrou e ria, ria. (nu...
-
A sala de espectáculos não fica em nossa casa CRÓNICA 1 de Abril de 2018, por BÁRBARA WONG Quando os vejo entrar na sala com baldes de ...
-
O ser humano é mesmo muito complicado e só sabe reclamar... Se está sol é porque está sol e se chove é porque chove. Da minha parte, confess...
Sem comentários:
Enviar um comentário