Uffff. Acabei a tese e vou amanhã entregá-la na sua versão impressa. Depois só faltará a marcação da sua defesa!
Confesso que me deu muito gozo todo este processo e consegui (contra as minhas expetativas) conduzi-lo sem stresses (exceto neste último fim de semana).
Este acabou por ser um ano muito bom em que fui sendo capaz de superar-me e responder a inúmeros desafios. Relembro agora com muito prazer a revisão de capítulos da tese feitas em locais bem diversos: No Alfa, em aeroportos, no café... fez sentido sim e aprendi!
Sobrevivi também a um mês de maio em que tive inúmeras tarefas de responsabilidade para fazer! menos mal (um congresso para organizar, ser júri de um concurso com a inevitável leitura de trabalhos que levam o seu tempo).
Deve ser por gostar mesmo de desafios que hoje (sem que inicialmente fosse intencional a escolha) acabei por ouvir três vezes seguidas, no carro, o lindíssimo poema da Natália Correia!
É isso mesmo: nem anjinho, nem morto! aqui estou eu, vivinho da silva e com a esperança de que o melhor da vida ainda estará para vir!
Sem pecado e sem inocência? nem pensar!
De uma história sem enredo não quero fazer parte!
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Fico feliz por teres acabado a tese.
ResponderEliminarObrigada pela partilha deste belíssimo poema da Natália Correia, cantado na perfeição pelo Zé Mário Branco.
Um beijo, João.
(ainda pouco presente por aqui...)