Neste conto, José Luís Peixoto usa o registo do humor e da ironia e, quanto a mim, saiu-se muito bem. A acção decorre em Lisboa, em cenários facilmente identificáveis para quem conhece a cidade sendo que a história ganha sobretudo pelos pormenores bizarros e divertidos que abundam na vida do personagem principal e do seu amigo Mefistófoles perdidos numa Lisboa deserta de lisboetas e repleta de turistas (a acção decorre em Agosto)
O livro lê-se quase sempre com um sorriso nos lábios e tem um fim inesperado e irónico.
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