Acabei de o ler há poucos dias! Sei que se trata de um romance histórico e de que, neste género, o autor pode tomar certas liberdades que um historiador não pode tomar, existindo sempre alguma criatividade, imaginação e fição pelo meio do enredo. 
Confesso no entanto que gosto do género e que este tipo de livros me faz arranjar tempo para ler, mesmo sabendo que tenho milhentas de outras  coisas para fazer! 
Trata-se de um romance que procura em traços largos acompanhar a vida de Isabel de Borgonha (a única filha sobreviva de D. João I e Filipa de Lencastre), que assumiu com  inteligência e determinação o seu papel no governo de Borgonha urdindo  alianças com França e Inglaterra, que procurou salvar Joana d' Arc da  morte, abriu os braços aos sobrinhos fugidos de Portugal, num período de  tumultos e divisões. Foi aliada das descobertas do seu irmão, infante D. Henrique,  assistindo impotente à morte do seu querido irmão D. Fernando às mãos  dos infiéis… Uma mulher que nunca esqueceu que era filha de Filipa de  Lencastre e princesa de Portugal.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1905 - (da consciência de existir) O uso do telemóvel e a perda da experiência ao vivo
Há u m gesto que se tornou quase inevitável em qualquer espetáculo ao vivo: o erguer do telemóvel. No caso de um concerto em sala de espet...
- 
Sempre que acabo as aulas e chego a Julho (embora ainda me faltem uns dias cheios de trabalho antes de entrar de férias), dá-me uma vontade ...
 - 
Coisas que acontecem e que aquecem o coração Esta manhã fui às compras ao Continente, encontrei uma criança que me agarrou e ria, ria. (nu...
 - 
Uma grande viagem começa por um só passo: Onde é a nossa casa? Acho que foi Albert Camus que disse que a questão mais premente do nosso temp...
 

Sem comentários:
Enviar um comentário