quinta-feira, 30 de setembro de 2010
1183 - sei lá
Hoje não me apetece!
não dá!
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"A ver quem vai ser capaz de convencer de que a culpa é tua e só tua se o teu salário perde valor todos os dias, ou de te convencer de que a culpa é só tua se o teu poder de compra é como o rio de S. Pedro de Moel que se some nas areias em plena praia, ali a 10 metros do mar em maré cheia e nunca consegue desaguar de maneira que se possa dizer: porra, finalmente o rio desaguou! Vão te convencer de que a culpa é tua e tu sem culpa nenhuma, tens tu a ver, tens tu a ver com isso, não é filho?"
Hoje até estou convencido disto
terça-feira, 28 de setembro de 2010
1182 - Chegou o Outono
Fonte das imagens
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
o futuro dos livros
The Future of Reading from Corinna Sherman on Vimeo.
1180 - É preciso ter calma
Amor, essa palavra que me mata
me corta (como uma faca)
me deixa no chão, como um cão
nu sem sossego, como o prazer que te nego.
Dor, cativa, privada,
bruma que te cobre o corpo de fada,
sonho, distante na mente
e de repente, saber que se está só.
É duro, é puro, o futuro,
sempre presente como o céu na tua frente
pintado, queimado, vazio assumido
um corpo triste despido
e uma mão que se estende,
depende de quem vier
e é mesmo assim que se quer.
Longe ou perto,
tudo é deserto
Tudo é montanha que te arranha a alma
com fúria, com calma
É preciso ter calma
Não dar o corpo pela alma
Vês o passado dorido, ferido,
agora tudo te é querido.
Memória, vitória, não é esta a tua história.
Voou a tua vida, perdida,
por entre os braços da SIDA.
Mentira, roubada, pesada,
uma seringa trocada, um prazer, que agora é nada.
Perdoa se não sei que fazer,
Mas sei que deve doer,
dá-me o teu olhar e eu dou-te o meu amor,
e o beijo urgente, premente,
esperança que não dorme, conforme,
e dita o eu estar aqui.
Amanhã, sei lá, para já o som da guitarra
que me agarra, me prende, me solta,
e a ti dá-te a volta, ao sorriso,
tem calma...
Refrão
juízo, não tenho medo, não temo
só tremo de pensar...
mas não penso, e tenso te faço viajar
com a voz.
Lembro Novembro passado
quando os dias eram curtos
e as noites de fado,
rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criámos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,
e agora, é hora,
tudo fica por fazer,
quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero,
te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...
silêncio...
imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembrança que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus.
Refrão (2X)
É preciso ter calma.
domingo, 26 de setembro de 2010
Um livro adequado ajuda imeeenso
Se um bom livro não dá felicidade, deve ajudar...
(No entanto, não deixa de ser interessante que as Bibliotecas e os bibliotecários, sirvam cada vez mais de inspiração)
Vídeo retirado daqui
sábado, 25 de setembro de 2010
1179 - E se Deus é canhoto?
E se Deus é canhoto
e criou com a mão esquerda?
Isso explica, talvez, as coisas deste mundo.
Carlos Drummond de Andrade
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Talvez isso explique muita coisa...
Quem me lê deve pensar que pareço um puto sempre com "birras" e sempre a refilar, quando afinal parece que tudo lhe corre bem e anda sempre "daqui para ali".
Hoje já não me apetecem as "queixas" dos últimos meses que até me fizeram perder alguns quilitos... Se calhar apetece-me ver a coisa noutra perspectiva! A perspectiva do imprevisto e do surpreendente da vida. Umas portas que se fecham, outras portas que se abrem logo a seguir e a presença sempre constante de alguns (poucos) amigos.
(embora fique perplexo sobre como é que gente com quem dei tudo e mais alguma coisa em conjunto se afaste por achar que seguir cegamente opções mais ou menos "políticas" apenas porque sim, podem valer mais que a amizade verdadeira e a doação total!)
A vida é de facto surpreendente com as portas que se fecham e se abrem. No entanto, não sei se já me apetece ou se terei "estofo" para estar sempre a começar de novo, a adaptar-me a tudo e todos e a ver terminados projectos que muito mais teriam a dar, apenas porque sim (ou pelas tais opções mais ou menos políticas...)
...
Enfim, o que seria a vida se tudo fosse previsível e não houvesse desafios novos que nos servem para nos manter vivos?
...
"É preciso ter calma, não dar o corpo pela alma" como canta o Abrunhosa que me acompanha por agora
"É preciso ter calma, não dar o corpo pela alma"
"É preciso ter calma, não dar o corpo pela alma"
"É preciso ter calma, não dar o corpo pela alma"
"É preciso ter calma, não dar o corpo pela alma"
Stand Up
hold on
...
A graça que isto tem é que surgiram tantas novas propostas que nem sei por onde me virar!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
1177 - Exigência, rigor Versus facilitismo. assim não dá
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É inútil matarmos mais a cabeça a pensar a melhor forma de fazer isto ou aquilo. A solução é, de uma vez por todas, deixar de levar isto a sério.
Metas de aprendizagem para quê? Reforma curricular para quê? Critérios de avaliação para quê? Esta é a Educação Fast Lane a aliar à Educação Low Cost.
Expresso, 18 de Setembro de 2010, primeira página
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
1176 - Primeiras aulas...
No ano passado tive alguns desafios que superei:
a) no primeiro dia de aulas tive um "puto" que fazia voz de "Roberto" e com uma caneta (a fazer de mimo) dizia que não gostava de estar ali. Fiquei logo "passado"... Foi uma "luta" fazê-lo compreender que todos na vida fazem coisas que não gostam. É mesmo assim a condição humana. Há até acções deste tipo que o engrandecem e dignificam. Lutei, dei exemplos meus e lá para depois do Natal já o tinha "dominado"
b) tive outro, que é meu aluno ainda, que a meio de uma aula me interrompe e pergunta:
- Oh professor, o professor já é avô?
Confesso que, a princípio nem entendi!, mas depois lá respondi:
- não, tenho apenas sobrinhos!
Responde ele:
- Ah! é que o professor tem o cabelo tão braaaanco...
Para além da auto-imagem abalada, percebi que tinha o aluno afectivamente ligado a mim! que bom!
c) hoje tive um, que não me conhecia de lado nenhum, que quando estive ao pé dele me segredou:
- Oh professor, a minha mãe sai hoje do Hospital!
Fiquei sem saber o que lhe dizer... Perguntei-lhe o motivo, mas já nem me recordo da resposta. Sei que lá esteve uma semana e que saia hoje.
Ele estava ansioso e olhava para o relógio...
Sei que terminei dizendo que, nos primeiros tempos, não deveria enervar a mão, sendo que ele me respondeu que lhe faria todas as vontades e colaboraria em casa!
Tocante
Mas que faz ter sentido a profissão e opção que fiz
1175 - Levantado do Chão
Ainda não acabei de o ler pois entretanto recomeçou o trabalho e, nestes dias, o tempo tem sido escasso. Mas este é, sem dúvida, um dos melhores livros de Saramago.
Para o escrever, Saramago viveu uns tempos no Alentejo e foi recolhendo relatos e histórias da vida do povo alentejano e integrou-as na narrativa central. É um livro fabuloso sobre o quotidiano e luta do camponês alentejano por uma vida mais justa.
Que povo sofrido, mártir e herói, sendo que, como em tudo na vida, há os que caiem e os que resistem.
Bem ao estilo de Saramago o texto envolve-nos e tem, de facto, relatos sublimes, ouvidos da boca deste e daquele que foram magistralmente integrados no texto.
Levantado do chão
Ainda não acabei de o ler pois entretanto recomeçou o trabalho e, nestes dias, o tempo tem sido escasso. Mas este é, sem dúvida, um dos melhores livros de Saramago.
Para o escrever, Saramago viveu uns tempos no Alentejo e foi recolhendo relatos e histórias da vida do povo alentejano e integrou-as na narrativa central. É um livro fabuloso sobre o quotidiano e luta do camponês alentejano por uma vida mais justa.
Que povo sofrido, mártir e herói, sendo que, como em tudo na vida, há os que caiem e os que resistem.
Bem ao estilo de Saramago o texto envolve-nos e tem, de facto, relatos sublimes, ouvidos da boca deste e daquele!
domingo, 12 de setembro de 2010
1174 - O meu 11 de Setembro
Todos apresentámos os nossos trabalhos finais e o curso acabou à hora de almoço e tivemos a oportunidade de ter todo o resto do dia livre.
Da minha parte optei por ir a Valleta para ver o museu da Guerra (1ª e 2ª).
(gostos...
sou muito sincero. Tenho lido imensos livros e filmes sobre o assunto e gosto de História. Malta sofreu tremendos bombardeamentos e a coisa foi de tal ordem que o país tem na bandeira a cruz de S. Jorge recebida pela bravura na defesa da ilha). Após ter visto a casa de Anne Frank, foi a primeira vez que vi algo deste tipo.
Confesso que me comovi lá dentro. Perceber que milhões de homens dos dois lados foram carne para canhão de meia dúzia de loucos paranóicos. Perceber o sacrifício de milhões para que fosse possível manter a liberdade no mundo. Perceber que um spitfire (tal como os outros aviões da guerra era um avião tão frágil que mete impressão como é que aqueles homens se metiam lá dentro. Perceber que enormes passos foram dados na Europa na tentativa de manter a paz. A este propósito não me deixou de comover ver um casal de meia idade de lágrimas no olhos.... Suponho que seria(m) filho(s) de alguém que teria morrido na guerra. Estas feridas custam muito a sarar. Ter construído uma ideia de Europa em paz é qualquer coisa que faz muito sentido apesar da concretização económica não ser minimamente a ideal...
Após esta visita, e eis outra incoerência após o post de ontem, juntei-me ao grupo (italiana e Sueca) que foi para a praia no lado oeste da ilha. (as viagens no autocarro público são indescritíveis). Por ali ficámos até ao entardecer. Foi uma tarde fantástica!
Se a isso juntarmos que a vila estava virada para o por do sol e que a luz do sol poente se reflectia nas fachadas das casas tal como em Lisboa, foi a cereja em cima do bolo.
Por sorte, após o banho no hotel, encontrei um grupo participantes: Polacas, Búlgara, Sueca e a conversa acabou por cair na questão: antes e depois da cortina de ferro...
(talvez fruto do meu relato sobre a visita ao museu da guerra)
Tentei ouvir mais do que falar, pois é uma questão muito sensível ter opinião sobre a vida na Polónia na presença de polacos.
Foi uma noite fantástica e um 11 de Setembro inolvidável
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Ah! percebi a importância de haver neve no Inverno Sueco. Os dias que são sempre noite ficam mais claros pois a pouca luz reflecte-se...
sábado, 11 de setembro de 2010
Se isto não resulta, não sei o que resultará
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
1172 - Nenhuma é igual à minha...
Nenhum é tão bonito como a minha gata!
(e que saudades tenho dela)
"- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa."
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
1171 - Estou a aprender a ser feliz II
Começo já com uma declaração de intenções: Sei bem que nunca se aprende e que estamos sempre a levar...
Que se lixe, deixem-me ser incoerente...
Comecemos então por onde devia ter sido. Tenho consciência que a vida me tem bafejado e que sou uma homem de sorte. No entanto, também acho que a sorte se conquista e que à semelhança da criatividade esta é 95% de transpiração e 5% de inspiração.
Tenho tido oportunidade de ter acesso a muita coisa, mas muito tem sido conquistado.
Durante anos procurei (procuro ainda?) a felicidade. Cada vez me convenço mais de que o tal nirvana (o estado de felicidade pura) não existe mas existem sim pequenos flashes/momentos/horas intensas de felicidade que devem ser agarradas com ambas asa mãos para os momentos menos bons...
Um almoço à beira rio (que raio de exemplo! parece que vivo para comer, coisa que faço cada vez menos), uma tarde de praia, uma conversa saborosa, um livro que nos enche as medidas, um dia de bom humor em família, ...
É uma aprendizagem difícil!
As coisas são tão fugazes e de repente percebeste que algo foi belo ou te encheu as medidas e não deste o devido valor porque estavas à espera do 7º Céu ou mais ainda...
Que diabo, que diabo...
Aprender a ser feliz... Sim, claro. Sei bem que muito já vivi e muito já recebi...
O problema será quando chegarem os dias mais curtos do Inverno. Tenho passado tão mal os últimos invernos...
(Irra que o gajo é intratável e está sempre a protestar... o tipo deve ser muito difícil de aturar)
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P.S. - Ora cá está um momento de pura felicidade que me tem enchido as medidas: A leitura do "levantado do chão" do Saramago! Comecei a lê-lo no avião e agora aproveito todos os momentos para o ler...
Que coisa fabulosa!
1170 - ICT for collaborative, project based, Teaching and Learning em Malta III
Reparemos que um filme é uma sucessão de imagens que por passar a uma determinada velocidade dá a ilusão de movimento. O que o software faz é capturar as imagens da webcam e exportá-las para o formato avi que pode depois ser tratado com o movie maker para ser adicionado som, transsições e legendas...
Eis uma experiência feita numa hora. Agora só falta adicionar-lhe uma banda sonora e título...
fiquei fã!
terça-feira, 7 de setembro de 2010
1169 - ICT for collaborative, project based, Teaching and Learning em Malta II
O contra do software é de não ser livre e se pagar 10 Euros pela licença. No entanto, também em 10 minutos fiz o trabalho abaixo.
A banda desenhada tem a vantagem de motivar diversos tipos de alunos para além de obrigar ao esforço de construir o scipt e fazer as sínteses dos assuntos para caberem nos balões...
1168 - ICT for collaborative, project based, Teaching and Learning em Malta I
Por estes dias encontro-me em Malta a participar num Curso Coménius sobre Tecnologias ao serviço da educação. Tenho tido oportunidade de experimentar vários softwares...
Um deles é o Audacity que serve para fazer Podcast. Já o conhecia, mas, de facto, é fantástica a forma como em poucos minutos se pode fazer uma gravação com alguma qualidade.
Publica-se aqui uma experiência feita em 10 minutos (não mais).
O podcast tem vários usos em educação, quer na preparação de visitas de estudo, quer na síntese de matérias, quer em apresentação de trabalhos pelos alunos, ...
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
1167 - Alta filosofia
domingo, 5 de setembro de 2010
1164 - Música de um verão
sábado, 4 de setembro de 2010
1165 - Estou a aprender a ser feliz (é mentira mas fica bem)
Depois do choque de Julho e de ter ficado meio "desasado", finalmente começo a "recalcar" a "coisa".
Por agora sinto-me bem feliz de ter "agarrado" uma vaga para a natação, coisa que já não conseguia há 10 anos.
Serão duas vezes por semana ao fim da tarde. Comecei hoje e soube-me muito bem!
Bom, só nadei 400 metros (com professor), bem longe dos 1000 que fazia há 10 anos. Mas que importa?
Nunca gostei do poema abaixo (e acho que nunca vou gostar) mas hoje, faz algum sentido!
Canção grata
Por tudo o que me deste
inquietação cuidado
um pouco de ternura
é certo mas tão pouca
Noites de insónia
Pelas ruas como louca
Obrigada, obrigada
Por aquela tão doce
e tão breve ilusão
Embora nunca mais
Depois de que a vi desfeita
Eu volte a ser quem fui
Sem ironia aceita
A minha gratidão
Que bem que me faz agora
o mal que me fizeste
Mais forte e mais serena
E livre e descuidada
Sem ironia amor obrigada
Obrigada por tudo o que me deste
Por aquela tão doce
e tão breve ilusão
Embora nunca mais
Depois de que a vi desfeita
Eu volte a ser quem fui
Sem ironia aceita
A minha gratidão
Florbela Espanca
(1894-1930)
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nova comunidade 2.0 em Espanhol e Inglês dedicada à promoção da leitura
Nova comunidade 2.0 em Espanhol e Inglês dedicada à promoção da leitura
Una comunidad 2.0 con orientación global, construida con soluciones tecnológicas de vanguardia, dedicada a proporcionar instrumentos para el fomento de la lectura a familias, profesores, bibliotecarios y otros profesionales.
Contiene numerosos consejos prácticos para impulsar el hábito lector de los más jóvenes, ejemplificados con vídeos y otros recursos gratuitos, especialmente preparados para los padres y madres. Asimismo se ofrecen entrevistas con los principales expertos del mundo en el campo de la lectura, la educación y la cultura digital, desarrollo de actividades para la promoción de la lectura, información sobre la selección más grande del mundo de libros en español para niños y jóvenes con propuestas para cada rango de edad y gustos, acceso gratuito a la biblioteca escolar digital, reportajes sobre las ideas más avanzadas de la lectura en nuevos soportes y muchos otros instrumentos de fomento lector.
Con el lanzamiento de esta comunidad 2.0 la Fundación pone en marcha la primera iniciativa global de impulso a la lectura, coherente con la apertura de su Centro Internacional para la Investigación, el Desarrollo y la Innovación de la Lectura (Casa del Lector) en Madrid.
Lectura Lab y Children’s Literacy Lab se han concebido como una iniciativa impulsada desde España con una vocación de servir de lugar de encuentro y diálogo de los interesados en la lectura y la alfabetización digital tanto en las Américas como en Europa.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
1164 - retorno ao trabalho
1902 (da resiliência) - Do que um homem é capaz
Do que um homem é capaz? As coisas que ele faz Pra chegar aonde quer É capaz de dar a vida Pra levar de vencida Uma razão de viver A vida é ...
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Coisas que acontecem e que aquecem o coração Esta manhã fui às compras ao Continente, encontrei uma criança que me agarrou e ria, ria. (nu...
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A sala de espectáculos não fica em nossa casa CRÓNICA 1 de Abril de 2018, por BÁRBARA WONG Quando os vejo entrar na sala com baldes de ...
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Mais outro livro que se lê num só fôlego tal a forma como nos embrenhamos nela (até ia ficando fechado no metro, na última estação, por não ...