"3 de Abril de 2008
Querida Terra!
Hoje está sol e vejo-te bela, como todos os dias.
És verde em movimento.És azul água que reflecte o céu. És imensa na tua harmonia desconcertada.
És rotação e translacção.
És construção. És desconstrução.
E os homens querem-te na mão. Fazem-te agitar, rolar, desregular...
(porque tudo querem controlar!)
Como lhes foges? como te escondes?
só as mães sabem de certos mistérios!)
Deixa-me espreitar!
És redonda de terra e grávida de vida.
És minha mãe,mas eu gosto de te levar ao colo. Aconchegar-te a mim.Usar de todo o cuidado... Adormecer contigo num abraço apertado...
Porque és minha e eu pertenço-te.Porque nos amamos!
P.S. às vezes porto-me mal, eu sei. Mas estou a ganhar mais juízo! Também sei que as mães perdoam. E tu és mãe!
Até sempre!
10ºA" De Amar(es)
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