
Parece impossível que só ao fim de mais de um ano é que o meu querido Sebastião da Gama entre neste "diário". Logo ele que tem sido o meu companheiro sempre presente ao longo de tantos e tantos anos.
Terei de voltar a estes assunto um destes dias...


Após mais de um ano voltei a uma sala de aula para estar com os alunos. Confesso que gostei. Fez-me falta ensinar. Fez-me falta a inocência (!) dos meninos.
Lá na escola onde trabalho há por lá uma árvore no recreio (não é esta, mas ainda não fotografei). Tenho perdido algum tempo, ao longo destes anos, a olhar para ela, durante alguns intervalos, quando preciso de um tempito para mim.
Essa árvore é um exemplo brilhante de como a Natureza pode resistir a todas as agressões e intempéries.
Foi lá posta ainda era um pauzito frágil, só que ficou no meio de um recreio onde os meninos do 1º Ciclo dela se serviram (servem) para tudo...
Jogar às escondidas, trepar, correr à volta, partir ramos...
E não é que vingou? E não é que cresceu?
Que bela lição para a vida...
Serei eu capaz de tanto?



Há u m gesto que se tornou quase inevitável em qualquer espetáculo ao vivo: o erguer do telemóvel. No caso de um concerto em sala de espet...