segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

1446 - Viagem a Ítaca

Já partilhei este poema, na sua versão texto. Não podia deixar de o fazer de novo ao ter descoberto esta fabulosa versão vídeo.




Sempre tive pressa de chegar ao meu destino, quis sempre que o longe fosse aqui e já. Começo a compreender que a pressa de chegar nos impede de saborear as paragens nos "portos" que vão surgindo no nosso caminho de modo a podermos saborear as paisagens e descobrir todos os usos e costumes dessas terras onde aportamos.
De facto, começo a perceber que tendo Ítaca no meu horizonte não devo passar em branco a beleza da jornada e o valor de toda a carga que passaremos a levar connosco para a cidade que sempre desejámos.

Desejar que o caminho seja longo... por acaso já senti esse desejo em paragens em alguns "portos" onde desejei eternizar o momento.

Neste viagem que já levo de à muito, gabo-me é de uma coisa: nunca tive medo de monstros e como tal nunca os encontrei! desconheço o seu ar aterrorizador. Pelo sim e pelo não, talvez seja bom amarrar-me ao mastro do navio! estarei mais seguro assim!

2 comentários:

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