sábado, 23 de dezembro de 2017
sábado, 16 de dezembro de 2017
1858 (do amor) - Sem amor
Sem Amor
Viver sem amor
É como não ter para onde ir
Em nenhum lugar
Encontrar casa ou mundo.
É contemplar o não-acontecer
O lugar onde tudo já não é
Onde tudo se transforma
No recinto
De onde tudo se mudou.
Sem amor andamos errantes
De nós mesmos desconhecidos
Descobrimos que nunca se tem ninguém
Além de nós próprios
E nem isso se tem.
ANA HATHERLY
A Neo-Penélope
voz: Cristina Paiva
música: Nils Frahm
sonoplastia: Fernando Ladeira
Subscrever:
Mensagens (Atom)
1902 (da resiliência) - Do que um homem é capaz
Do que um homem é capaz? As coisas que ele faz Pra chegar aonde quer É capaz de dar a vida Pra levar de vencida Uma razão de viver A vida é ...
-
Teresinha O primeiro me chegou como quem vem do florista Trouxe um bicho de pelúcia, trouxe um broche de ametista Me contou suas viagens ...
-
Desencuentros de Jimmy Liao é um dos meus livros favoritos.... fica aqui a animação
-
Em poucas palavras Murmuram os ventos Nas folhas Breves do meu diário Vagueiam proscritos Os mitos Do imaginário Segredam...